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Salvador, BA, Brazil
Anderson: Funcionário Público,convertido em Janeiro/2005; Anne: Téc. de Enfermagem,Convertida em Fevereiro/2005. Juntos: Casados desde Janeiro/2004, S1EmCJ Nascidos em Cristo na PIBB/SSA-BA - Primeira Igreja Batista do Brasil/ Salvador-Bahia.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Crise Conjugal

Antes de jogar a toalha, lute pelo seu tão sonhado final feliz
O casamento é uma das decisões mais importantes na vida de uma pessoa. Seja na igreja ou no cartório, *ou mesmo sem assinar documentos, ele representa a união de dois indivíduos que desejam permanecer juntos para sempre; até o fim de suas vidas. Não é difícil então, entender a decepção do casal quando as coisas não vão bem. Embora ainda haja amor, as crises conjugais podem tornar o relacionamento insustentável.

Viver a dois é uma experiência difícil, pois demanda o amadurecimento de cada um. Frustrações, mau-humor e irritação são sintomas de conflitos pessoais que se projetam na vida em comum
As tensões que ocorrem numa relação podem ter as mais diferentes origens: distância de um dos parceiros, que pode estar mais focado no trabalho; necessidade sexual maior de uma das partes que não é suprida (em compensação, o outro se sente cobrado e infeliz por não atender às expectativas de seu cônjuge); salários discrepantes, especialmente quando a mulher ganha mais; e até a chegada de um filho. Tudo isso pode se tornar razão para uma desordem em casa. O que fazer? Na verdade, a primeira providência é chegar à raiz do problema.

Diálogo sempre
Roberto Shinyashiki, psiquiatra e autor de "Amar pode dar certo", entre outros livros, comenta que, tratando-se de conflitos interpessoais, os motivos aparentes nem sempre são os reais. "Se um casal tem dificuldades financeiras e só um dos cônjuges é gerador de dinheiro, a crise pode ter como causa a incapacidade do outro de acumular renda. A questão, então, não é financeira, e sim da auto-estima de uma das partes. Se a crise decorre de insatisfação sexual, é importante que o casal mantenha diálogos francos sobre o assunto e busque soluções criativas e amorosas para resolvê-lo. Já se a queixa se relaciona com a interferência das famílias, na verdade, o problema gira em torno da falta de autonomia individual do casal", conclui.

E por aí vai. Assim, é sempre importante buscar o que está oculto, que não é dito nas críticas e reclamações, ou seja, o que realmente está por trás daquela insatisfação. A melhor solução vai ser sempre, para desespero de muitos homens que detestam discutir a relação, o diálogo. Sim, eles odeiam as famosas DRs (Discutir a Relação), mas é impossível bancar o advinha em situações do tipo. Expor as dificuldades e o sentimento e deixar o outro se manifestar também é essencial para encontrar uma solução. (Porém muito cuidado para não confundir discutir a relação com tagarelisse e reclamações em tempo integral).
Até porque isso desgasto o relacionamento entre os dois, e começar uma briga não costuma ser difícil. Uma irritação daqui, uma falta de carinho dali, um ciúme exagerado acolá e pronto: bateu a instabilidade. Mas apenas a existência desses sintomas realmente caracteriza uma crise? O psicanalista e sociólogo Roberto Dantas afirma que não: Viver a dois é uma experiência difícil, pois demanda o amadurecimento de cada um. E queremos de nossa parte acrescentar ainda que é necessário de ambas as partes o respeito a renúncia a paciência e principalmente Jesus como Centro do seu Relacionamento. Frustrações, mau-humor e irritação são sintomas de conflitos pessoais que se projetam na vida em comum.
Bem, mas se um conflito não representa crise, vários certamente facilitam sua construção. A fisioterapeuta Ana Helena Póvoa comenta que sua relação foi se desgastando aos poucos. "Ele se dedicava muito ao trabalho e foi me deixando de lado, se desinteressando. No início, eu me empenhei em melhorar as coisas, mas o Cláudio permaneceu indiferente. Então, comecei a sair sem ele, o que nunca acontecia antes. Com muito ciúme, ele passou a agir de forma grosseira comigo, sempre discutindo e gritando. Depois de um tempo, cansei, não valia mais a pena. Estava agüentando viver como amigos, mas tanta agressão verbal eu não suportei", afirma.
Ana Helena, então, terminou a relação e foi chorar as mágoas no colo das amigas, certo? Errado. Desvencilhar-se do companheiro foi um processo longo e delicado. "Estávamos juntos há quase nove anos, planejávamos ter uma família, filhos. Não foi fácil admitir o fim, eu não me via sem ele", comenta. Assim, a situação se arrastou por quase um ano. "Quando ameaçava terminar, Cláudio pedia outra chance e dizia que ia mudar, mas nada acontecia. Um dia, depois de uma briga feia, decidi pôr um fim na situação", relata.

Vivemos sob o mandato do seja feliz a qualquer preço ou tudo é possível. Esta promessa de facilidades leva as pessoas a investirem pouco nas relações. Ao menor sintoma de desconforto, o alerta indica que é hora de pular fora. Rápido como sinal dos tempos
Porém, nem todos os casos demoram tanto a se resolver. Os problemas no casamento da jornalista Carolina Mendonça surgiram de repente, pegando-a totalmente desprevenida. Tanto que, até hoje, quase um ano depois de sua separação, ela afirma não ter a menor idéia do que provocou a crise. "Nós paramos de conversar à noite depois do trabalho porque não tínhamos mais assunto. Comecei a perceber que o carinho, a atenção e a presença não eram mais os mesmos", comenta.
Dois meses depois, ela já estava de volta na casa de sua mãe. Mas afirma que lutou pela relação e se considera satisfeita com suas investidas. "Quem não tenta salvar um casamento em crise não está mais interessado na relação. No final, fica a sensação de que poderíamos ter feito algo a mais. Carolina diz isso com muita certeza, pois conta que seu ex, Ricardo, não só se esquivou de tentar salvar a relação, como ainda teve medo de ser sincero. "Ele minou o relacionamento aos poucos. Virei o jogo e pedi pra sair. A situação estava tão ruim, que um dia brigamos feio só porque eu fiz pouco arroz para o jantar. Foi o fim da picada", esclarece.
Seja por dois meses ou dois anos, é importante se empenhar para salvar um relacionamento construído com tanto esmero, e não encará-lo como descartável. Com a velocidade do mundo, hoje tudo vem e vai muito rápido e as pessoas tendem a perceber as relações afetivas desta mesma forma.
"Salvar o casamento significa aproveitar positivamente a oportunidade dos parceiros de amadurecerem na relação através do que viveram. Para isso, devem conversar, mudar o que for necessário e ceder, mesmo sendo difícil. Em resumo, deve haver disposição de ambas as partes para manter o relacionamento após a crise, transpondo-a", finaliza.

Por mais que a humanidade evolua, há uma questão que dificilmente vai se modificar: amar (e ser amado) continua e continuará sendo uma das maiores buscas do ser humano. A presença de um companheiro afetivo é vital para todos os seres humanos se descobrirem como seres de amor

Deus como criador da instituição: Casamento, odeia o divórcio. E da vontade de Deus que nos casemos e constituamos família, filhos, cabe a nós investirmos mais em nosso conjugê, no nosso casamento dia após dia e deixemos Deus entrar na nossa casa e ser o centro do nosso relacionamento e com amor, paciência e dedicação conseguiremos fazer o nosso conjugê feliz, sabendo que dessa forma seremos felizes, ao renuciarmos a busca em ser feliz e investirmos na busca de fazer o outro feliz está ai o segredo de encontrarmos a verdadeira e genuina FELICIDADE! (Haja vista saber que isso só funcionará 100% se ambos estiverem dispostos a viver desta forma, com o intuito de fazer o outro feliz, embora a príncipio um dos dois tem que dar o primeiro passo).

*Porém é importante saber que devemos nós acertar diante de Deus e dos homens com a realização do casamento não importando quão simples seja a cerimônia.

Que Deus possa entrar na sua casa, na sua vida, ser o CENTRO do seu relacionamento e te abençoar abundantemente, é o que desejamos á você e toda sua família.

Anderson e Anelidia Araújo.
Somos 1 em Cristo Jesus.

A saber: Houve uma fonte de pesquisa para a editação da matéria.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Casamento: um relacionamento Sólido

Casamento
Não é somente um amor falado e cantado, mas é um sentimento encarnado no cotidiano. É uma escolha mútua, constante; um compromisso verbalizado e praticado . Existe alguma coisa que não deve ser modificada em um casamento? O que seria - forma, estrutura, padrões ou regras, posicionamento do marido e da esposa? Na verdade o que deve ser absolutamente sólido e imutável num relacionamento conjugal é o compromisso que uma pessoa assume com a outra. Esse compromisso não é algo apenas emocional, uma simples atração que faz com que ambos se desejem ardentemente. É um compromisso de vida, que leva duas pessoas a se amarem profundamente, conforme descrito em 1 Coríntios 13.
Não é somente um amor falado e cantado, mas é um sentimento encarnado no cotidiano. É uma escolha mútua, constante; um compromisso verbalizado e praticado. Vamos ver algumas atitudes que os cônjuges devem querer QUERER e procurar DESENVOLVER.
Essas atitudes devem partir de um para com o outro e visam facilitar cumprir o compromisso assumido um dia, por escolha própria e verbalizado na presença de Deus, de amigos e parentes e um do outro:
* Ser paciente
* Ser Bondoso (a)
* Ser fiel
* Ser Perdoador
* Alegrar-se quando a justiça reinar no relacionamento
* Viver em harmonia
* Estar disposto (a) a esperar o melhor do cônjuge
* Não desanimar
* Não ter ciúmes
* Não tentar ser superior
* Não ser cruel, sarcástico (a), grosseiro (a)
* Não ser egoísta (autocentralizado mas outrocentralizado)
* Não ser defensivo (a).
* Não se ofender por coisas mínimas
* Não se alegrar com a falha do cônjuge e nem aproveitar a oportunidade para se promover.
Cada casal terá outras particularidades a serem acrescentadas. Mesmo que você não aprecie listas de espécie alguma, lembre-se que há momentos em que haverá necessidade de parar e, pelo menos, visualizar alguns pontos vitais. Cada casal saberá o momento adequado de dizer um ao outro que está consciente desse compromisso, e que, compreende a necessidade de ambos levarem-no a sério.
Os votos abaixo, não são palavras mágicas, mas podem ajudar, e muito, os casais que, sinceramente, os proferirem:
O compromisso que assumi com você será mantido durante toda vida, porque escolhi viver a seu lado até que a morte nos separe. Minha incapacidade de cumprir todos os itens citados é compensada pela maravilhosa beleza do perdão. Posso errar, mas ainda assim ser perdoado (a). Porém, isso não me libera para acomodar-me nos erros, mas sim para crescer em nosso relacionamento, sem intimidações. Sei que, sendo fiel a Deus, o serei a você. Quero continuar a caminhada ao seu lado, consciente de minha dependência do Pai.
Esse amor compromissado lança fora medo e fracasso e oferece ambiente seguro para crescimento como pessoas e como casal. Quando um cônjuge se utiliza da fraqueza do outro para controlar a situação e até fazer ameaças de abandono, a lista acima já foi há muito abandonada e o descuido, penetrando, já começou a destruir a relação. Mesmo assim, ainda é tempo de acordar. Ainda é tempo de assumir uma postura madura, que agrada ao Deus que odeia o divórcio e quer que vivamos em calma e harmonia. É preciso decidir querer. É preciso dedicação, é preciso assumir o compromisso!
Que Deus Abençõe cada Lar, cada Família, cada Conjugê.
Somos 1 em Cristo Jesus: Anderson e Anelidia Araújo.

Fonte:Jaime Kemp Fonte: Revista Lar Cristão