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Salvador, BA, Brazil
Anderson: Funcionário Público,convertido em Janeiro/2005; Anne: Téc. de Enfermagem,Convertida em Fevereiro/2005. Juntos: Casados desde Janeiro/2004, S1EmCJ Nascidos em Cristo na PIBB/SSA-BA - Primeira Igreja Batista do Brasil/ Salvador-Bahia.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Curso Para Noivos - Parte II

O Amor

Perguntas:

1. Como desenvolver o amor entre um casal ?

2. O amor "apaixonado" de namorados continua na vida conjugal?

3. Os anos de casamento fazem o amor crescer ou diminuir ?

Essas são as mais graves e importantes perguntas para um casal. Pois nelas se encerra toda nossa vida. O casamento depende do amor: nasce no amor, vive do amor, e sem amor o casamento acaba.

Dois lados: um triste, outro glorioso

No Brasil, há alguns anos, uma estatística demonstrava: 40% dos casamentos terminam em desquite. Isso significa que em 10 casamentos feitos hoje, 4 se desfarão amanhã! E isso sem contar os casais que, embora "vivendo juntos", não se compreendem, apenas "toleram-se".
Um casal que se une realmente pela vontade de Deus, tem um amor CRESCENTE. O amor de namorados, depois de noivos, depois de lua de mel, vai se desenvolvendo. Quanto mais passam-se os anos, maior é o amor conjugal! A compreensão, a ternura, a satisfação, tudo aumenta!

Como responder àquelas 3 perguntas acima ?

PRIMEIRO:
O Amor vem de Deus.

"Aquele que não ama, não conhece à Deus, pois Deus é amor." I Jo 4:8

"Amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus". I Jo 4:7

"Se de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros". I Jo 4:11

• Só um casal que tem Deus no lar, é que tem o amor crescente. Pois Deus é quem sustenta, alimenta, desenvolve o amor!

• Ilustração; um casal "quente", "apaixonado", pode ser comparado a um prato com comida quentinha. Tal prato é colocado sobre uma mesa. Passam-se 2 horas: está gelado.
Um outro casal, mesmo não tão "quente", é como um prato com comida fria. Tal prato é colocado sobre a chapa de um fogão a lenha. Passam-se muitas horas: o prato se aqueceu e não esfria! Só um casal "em Jesus" é que não se esfria com o passar do tempo.

"... à imagem de Deus o criou, homem-mulher" – Gn 1:27.

"Deus nos predestinou para sermos CONFORMES À IMAGEM DE SEU FILHO..." – Rm 8:29.

- Só duas pessoas que TEMEM A Deus é que são transformadas à própria imagem de Deus. Faz parte desta "figura" divina implantada no casal, o AMOR.

O verdadeiro casamento é um triângulo. Não é "união de dois". Isso seria materialismo e seria incompleto. Deus é a 1ª pessoa no casamento. O amor de Deus é que nutre o amor conjugal.

SEGUNDO:
O amor não é "paixão”

Há um provérbio popular que faz uma caricatura do casamento:

“O amor é uma flor roxa que nasce no coração dos trouxas!”

Amor-paixão é assim mesmo: imaturo, infantil, irracional, errado. Pega fogo num minuto, noutro já apagou. Esse o "amor" que levam muitos a um casamento apressado, infeliz, fracassado.

Fp 1: 9 e 10: "e também faço esta oração: que o vosso Amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda percepção, para aprovardes as coisas excelentes...”

Amor é CONHECIMENTO.
Conhecimento tem a ver com nossa capacidade de decisão: nós somos capazes de "tomar a decisão de amar".

"Amar" não é ser "arrebatado" por um sentimento irracional por um fulano qualquer.
"Amar" (amor verdadeiro) é DECIDIR amar alguém. È conhecer a pessoa e adquirira a habilidade de perceber se essa é a pessoa certa para o casamento. Perceber "aprovar as coisas excelentes".

TERCEIRO:
A amor de Deus é ÁGAPE
O idioma original do Novo Testamento, o grego, possui três palavras para o termo em que em português define-se apenas como "amor".
Em grego as 3 palavras são:

• Eros: "amor erótico".
É o amor mais baixo. Egoísta, individualista. Diz respeito ao sexo também – mas abrange mais do que isso. É o amor que só quer ganhar, receber, e não quer dar nada.
• FILIA – "amor familiar"
– É "amar a quem ama", é gostar só de quem gosta de mim. É só fazer o bem a quem também possa me ajudar.
• ÁGAPE – "amor sacrifical"
- Este foi o amor que levou Jesus a morrer pela humanidade. Este é o amor que um casal deve ter: cada um "morrer pelo companheiro". Dar tudo. Sacrificar-se.
QUARTO:
o amor deve ser cultivado

No namoro há coisas características e peculiares:
- beijos - segredos - bilhetes - flores - perfume - carícias - surpresas - cartinhas - presentes - etc.
Por que tudo isso não continua na vida conjugal ??????

Uma moça, no namoro, se enfeita toda para encontrar-se com o "amado". Depois casa-se com ele. Não se enfeita mais, e desanda a engordar. Não cultivou o amor. Um rapaz dá flores à namorada, bilhetes, etc. Casa-se com ela. Não dá mais rosas nem cartinhas. Não está cultivando o amor.

O romantismo do namoro deve ser preservado, cultivado, cuidado, como se fosse uma plantinha delicada que sem água seca logo. As coisas mais "FÚTEIS": beijinhos, carinhos, palavras românticas, etc. é que são as mais importantes para um casal se amar sempre!

Tenham um Fim de Semana Abençoado por Deus,


Anderson e Anne Araújo
S1EmCJ

Um comentário:

  1. Boa, irmão!...

    Certamente ele não tewve o que responder, pois os cultos não passam a noite inteira, muito menos chega à madrugada, como o candomblé.

    Deus o abençoe, amado irmão.

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